Nada mais mágico do que dias que nos tomam por surpresa, sem sequer ter oportunidade de se preparar.
Hoje, acordei e quando fui à janela, vi logo que tipo de dia seria. Um dia quente e que mal me deixaria respirar.
A brisa era quente e nem isso me aliviou ao longo do dia. No entanto, não havia nada de mais fantástico do que sentir aquele ar a acariciar o rosto, enquanto andava debaixo de um céu nublado...
A minha verdadeira especialidade culinária recai sobre duas particulares sobremesas.
É curioso que nenhuma delas envolva o uso do forno... Bem, se calhar nao é assim tão curioso. É meramente o esperado das minhas capacidades de chef de meia tigela.
Aqui fica uma dessas especialidades: o belo do salame.
Não dá para mostrar o efeito pós frigorífico, tendo em consideração que a sobremesa fez uma viagem para outra casinha e não levei a máquina fotográfica atrás de mim... :D
De facto, o meu guilty pleasure é o chocolate, daí que não possa deixar de saber fazer tal sobremesa.
Na dinâmica das conversas em espaço social não formal, por vezes encontra-se uma semelhança com as mais formais: o que se faz quando já não há mais nada a dizer?
Há uma necessidade humana que nos faz comunicar com os outros. Contudo, parece que o silêncio é o maior medo, a meu ver, nas conversas, sejam elas com amigos, conhecidos, familiares, etc.
Por que razão não podemos estar calados por momentos sem que exista desconforto? Não podem as pessoas estar juntas sem falar?
Sinceramente, nem sempre tenho coisas interessantes o suficiente para falar com outras pessoas e opto pelo silêncio. Não sou grande fã da conversa de circunstância e não quero ser falsa nas minhas preocupações. Quando pergunto a alguém se está bem, faço-o com intenção.
Enquanto há pessoas que adoram o acto de conversar e falar sobre tudo durante horas a fio, eu não gosto.
Por isso, não esperem que eu fale quando não quero :)
Ouvir programas de rádio matinais enquanto se anda na rua é uma coisa fascinante, sem dúvida...
Hoje, lá ia eu a ouvir a Rádio Comercial no meu mp3, com as vozes da Vanda Miranda e do Vasco Palmeirim nos meus ouvidos. E, mais do que isso, a fazer-me rir que nem uma perdida.
Contudo, tentava conter o meu sorriso, tendo em consideração que estava a andar na rua e a cruzar-me com outras pessoas. Mas o que eu mais queria era rir, rir, rir...
Isto tudo para dizer que sou fã daquele programa da manhã que eles têm, com as Músicas para Sonhar... depois, ainda há espaço para a Caderneta de Cromos... as piadinhas deles entre músicas... Adoro!
E fazem com que fique bem-disposta o dia inteiro :)
Aqui fica a musiquinha de Natal de 2009 da equipa da Comercial ;)
Quando um homem demora mais tempo a arranjar-se do que uma mulher e nem sequer aplica maquilhagem ou coisa parecida, fico mais enervada do que nunca.
Eles têm, por norma, cabelos curtos, mas mesmo assim conseguem ocupar o mesmo período de tempo que as mulheres a arranjar o seu "penteado".
Depois, para cúmulo dos cúmulos, ainda ficam não sei quanto tempo a olhar-se ao espelho a ver se a fatiota está bem. Ora, nem eu faço isso por mais de 3 segundos e eles lá ficam embasbacados em frente a um vidrinho que lá lhes dá o reflexo dele.
Não me importo que se cuidem, mas há vezes em que passa a ser exagero. Principalmente, quando ocupam uma casa-de-banho preciosa.
Eu tenho uma tendência algo preocupante. Quando me torno "fã" de alguma coisa, não consigo deixar de estar constantemente ligada a essa coisa.
Neste caso concreto, é uma canção. Uma ou mais do que uma, mas o que quero dizer é que sou uma pessoa de folha perene, por assim dizer. Aquilo que gosto dificilmente passará para o outro lado e não consigo viver sem deixar que estas coisas não sejam por mim revisitadas. Vezes sem conta.
O meu exemplo máximo é o filme Titanic. Quantas vezes já vi aquele filme? Milhares, poderia dizer. Desde que o vi, nunca mais o deixei. E isso já foi há 12 anos!
E porque a vida faz feita destes amores eternos e tantos outros, aqui fica uma música que neste momento (e por mais alguns) faz parte das minhas obsessões...
Como qualquer boa pessoa que se preze, não confirmo nem desminto a teoria de que Sexta-Feira 13 é dia de azar. Ou de sorte.
Prefiro ignorar a existência de uma crença em forças positivas ou negativas em relação a este dia. Um dia como outro qualquer para mim, mas as experiências pessoais de cada um podem ter efeito na confirmação dos presságios de azar ou sorte.
Aqui só para nós, tanto me faz.
Se tiver sorte, bem bom. Se tiver azar... Maldita Sexta-Feira 13! :P
Existe algo de revigorante e particularmente especial no despertar cedo.
Andar pelas ruas, quando ainda não estão a "rebentar pelas costuras" de gente de todo o tamanho e feitio, é uma recompensa por sair da cama, que, por vezes, parece ter poderes sobrenaturais para nos enfeitiçar.
Mais do que isso, andar à beira-mar é simplesmente maravilhoso.
Nem é preciso tocar na areia ou sentir os salpicos frios do mar para que estes invoquem em nós sensações de liberdade e bem-estar.
No que respeita à minha experiência pessoal, são estes momentos que fazem das minhas manhãs horas de tranquilidade e em que posso pensar sem ninguém me incomodar.
Ora bem, para todos aqueles que já tiraram ou estão a tirar a cartinha de condução, aqui fica a minha homenagem.
Também eu estou imersa nos meandros do Código da Estrada e tudo o que ele me faz passar. Não gosto particularmente de carros. Aliás, a única coisa de que gosto é do seu aspecto. Tudo o que envolve a parte técnica... bem, nisso sou um zerinho à esquerda.
Mas, a bem ou a mal, terei de tirar o raio da carta de condução. Já sei algumas coisitas, claro, mas se o código me está a deixar apreensiva, nem quero pensar na condução...
Cada coisa a seu tempo.
E porque há carros e carrinhos, aqui ficam exemplos de carros que me fascinaram ;)
