FRIENDS - AMIGOS - AMIS - ...

Bem, antes de mais alguma coisa, uma notícia má: "FRIENDS" acabou de ser transmitido na RTP2, para meu desagrado, mas é assim que funciona. Isto faz-me pensar que nunca houve, nem há muita possibilidade de haver uma série de comédia tão cativante e hilariante como esta. A chave do sucesso? Uma família de amigos, distintos nas personalidades, profissões, sonhos e formas de viver e de nos fazer rir.

Phoebe Buffay - É a personagem feminina com menos destaque na série, mas é definitivamente a minha favorita. Aluada, com uma infância e adolescência no mínimo difíceis, massagista/cantora, autora da mais famosa "ode" a todos os gatinhos fedorentos deste mundo e do outro. Defensora da moral ecológica e protectora dos animais, tem dois grandes amores, um cientista e um ex-advogado/pianista, casando-se com o último.

Chandler Muriel Bing - Este é, sem dúvida, inigualável e singular na capacidade de nos pôr às gargalhadas, por vezes com um simples olhar, sempre com o sarcasmo na ponta da língua. A sua profissão é um mistério e alvo de piadas durante as 10 temporadas da série, e só depois de ele se demitir é que ficamos a saber. Filho de um transsexual, dono de um "cabaret" em Las Vegas e de uma autora de romances, com pouco jeito para as mulheres, mas que acaba por se casar com a amiga, Monica.

Joey Tribbiani - Actor, italiano, um verdadeiro "ladies man", encantador na sua ingenuidade e lentidão de pensamento. Cresceu como único filho homem no meio de sete irmãs, mudou-se para um apartamento em NY, como colega de quarto do já mencionado Chandler, arrastando para aí um enorme arraial de mulheres de todo o género e feitio. Acaba a série a viver com os queridos Duck Jr. e Chick Jr., enquanto as vidas dos seus outros amigos sofrem outras mudanças, como casamentos, mudanças de casa e reconciliações.

TO BE CONTINUED...

Tudo e nada...

A escola acabou há 3 semanas e entretanto, fiz os 3 exames que tinha a fazer. A espera, agora, é agonizante e não me deixa disfrutar em pleno as "férias", que podem ser encurtadas, caso tenha de recorrer a uma 2ª fase.

Neste tempo de espera, já houve praia, sol, nevoeiro e festa. Mas, mesmo assim...

É nestas alturas em que sinto inveja da monotonia, da certeza, do comodismo, que, no entanto, é urgente ultrapassar, de modo a viver a vida com toda a força e energia.

Agora, vou confessar algo: só nesta passada semana vi de início ao fim o filme "Se7en". E a única coisa que posso dizer é que é absolutamente genial. E sei que quem viu também concorda. Todo o mistério envolvente, toda a curiosidade para descobrir tudo sobre o peculiar assassino, que no final, acaba por ver concretizado o seu plano, devido à angústia da perda do homem que o matou e do qual tinha INVEJA, um dos sete pecados mortais (óbvio). Podem dizer que é demasiado sádico, que é demasiado cruel e irreal, mas para mim é uma das melhores obras-primas da sétima arte. E eu nem sequer sou apreciadora deste género de filme.

Bem, já divaguei o suficiente, tenho que guardar este retardamento para outra altura, não é?


Para quem lê, Boas Férias e/ou Bom Trabalho!


Beijinhos*

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Antes de um teste, é normal e de bom senso estar a estudar ao máximo a matéria pela qual seremos avaliados. Mas, é nessas alturas que sinto mais vontade de escapar ao que tenho de fazer, correr o risco e fazer as coisas à minha maneira. O problema não é saber ou não, o problema é chegar ao teste e colocar as coisas de forma perceptível e organizada. E, de preferência, escrever tudo o que a questão pede.

Amanhã, é História, uma das minhas disciplinas preferidas e apesar de já ter estudado tudo, os conhecimentos nadam na minha pobre cabeça. Só peço que amanhã consiga responder aquilo que sei.

E, num momento em que faltam 7 dias úteis para acabar o segundo período, as férias ainda são uma miragem longínqua e utópica, quase. Mas o facto é que o liceu está quase a acabar para mim e o futuro é uma incerteza gigantesca da minha vida, contudo sei que hei-de sobreviver às mudanças que este ano vou experimentar.

Para alguém que leia estas tristes divagações, desejo um bom Março e que tudo corra pelo melhor nas vossas vidas. Que esta imagem vos anime!

Beijinho*

I'm sorry

Até que ponto somos capazes de perdoar? Dizemos "Estás desculpado.", mas será que na nossa consciência é assim? Será que não assinalamos mentalmente esse erro da outra pessoa e agimos de forma diferente com ela?

Na minha simples e curta existência, assisto a isso com alguma desconfiança. Eu sei o que EU penso e faço, mas o que se passa nas cabecinhas dos outros?

Dificilmente fico chateada ou zangada com alguém, muito menos fico desiludida com os outros, mas sei que, por vezes, os outros ficam assim em relação a mim, com justa causa. O que fazer nessa situação? Acho que o melhor é tentar corrigir os erros feitos, para merecer o respeito, a confiança e a amizade dos outros. No fundo, amadurecer e aprender com as nossas faltas.

Este assunto surge, obviamente, por já ter experienciado esta situação em que tenho de pedir desculpa, não só pelos outros, mas também por precisar de fazê-lo. De outro modo, ficava a roer-me por dentro, com a consciência pesada. Pedir desculpa não é a parte difícil, não receber o perdão é que é.

E sou feliz em dizer que a pessoa à qual me desculpei, aceitou, generosamente, o meu pedido. Nesta altura, vejo ainda melhor o quão magnífica e amiga esta pessoa é.

Obrigada.

Até à próxima,

Beijinhos*